Rio vivo, rio morto

Beatriz não consegue encontrar um de seus jogos superlegais que acabara de ganhar. Procura no quarto, vasculha suas coisas, pergunta para a mãe, pai, e nada. Simplesmente tinha desaparecido. Impossível. E se tivesse no guarda-roupa da mãe?

Aproveitando que os pais estavam assistindo ao noticiário na sala, Beatriz entra no quarto deles e inicia sua busca.

Não encontra o jogo, mas sim uma fotografia que a deixa maravilhada: uma moça bonita de chapéu, em um barco, em meio a uma paisagem deslumbrante. Mas, para sua surpresa, esse rio não mais existia.

O que teria acontecido com ele?