PERSEGUIÇÃO NA TEVÊ!

PERSEGUIÇÃO NA TEVÊ!


Estarei na próxima sexta-feira, no programa Tribuna Independente, da Rede Vida, para falar sobre o meu livro Perseguição. Junto comigo, a psicóloga Cristina Zanni e o professor Elian Alabi Lucci, que é o entrevistador do programa. Fica a dica para quem puder assistir.
Anotem:

BULLYING – VIOLÊNCIA NA ESCOLA

21 de agosto, sexta-feira
ao vivo, das 22:00h às 23:30h.

PLANETA SUSTENTÁVEL

PLANETA SUSTENTÁVEL

Meu livro está no site Planeta sustentável, da Abril.com. Segundo o propósito do movimento, agir de maneira sustentável é atender as necessidades do presente sem comprometer o futuro das gerações. Para ser sustentável, qualquer empreendimento humano deve ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.
Leia a crítica do livro:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/estante_264072.shtml

PERSEGUIÇÃO

PERSEGUIÇÃO

Leo e Malu sofrem com todo tipo de perseguição no nono ano: são alvos de comentários maldosos, apelidos depreciativos, agressões gratuitas, brincadeiras de mau gosto. “Ah, mas é só brincadeira! Eles não ligam…” Ligam sim. E não sabem o que fazer. Em quem confiar? Para quem contar? Como reestruturar a autoestima? Duas pessoas, duas histórias semelhantes, mas com duas formas diferentes de lidar com a situação.
Adolescência, Bullying, Empatia e cooperação, Responsabilidade e cidadania, 
Autora: Tânia Alexandre Martinelli

Ilustrações: Lelis

Número de páginas: 104

Editora Saraiva

ISBN: 9788502083936

Ano de edição: 2009

Indicação: a partir de 12 anos 

 

DEGUSTAÇÃO: Conheça o livro.

SOBRE O TEMA DE PERSEGUIÇÃO:

Bullying é o conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, adotado por um ou mais alunos contra outro(s), causando dor, angústia e sofrimento. Longe de se tratar simplesmente de brincadeirinha de criança, o bullying ocorre não só no Brasil, mas no mundo todo. Quem sofre é aquele aluno perseguido, humilhado, intimidado, podendo mais tarde se tornar um adulto inseguro e até mesmo violento.
Criei Leo e Malu – para mim, doces personagens – baseada em muitos estudos que fiz. As agressões sofridas pelos meninos não são as mesmas sofridas pelas meninas, e, como eu, acredito que muitos leitores irão facilmente se identificar com eles. Porque a dor de Leo e Malu é uma dor que merece ser refletida e porque não é tão difícil assim de ser evitada. Lembrando do velho ditado: Não faço aos outros aquilo que não quero que façam comigo. Simples, não?