O VASO CHINÊS NA FEIRA DE BOLONHA, ITÁLIA.

O VASO CHINÊS NA FEIRA DE BOLONHA, ITÁLIA.

Ótima notícia: Meu livro O vaso chinês, da Editora do Brasil, foi selecionado pela FNLIJ – Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – para o Catálogo da Feira de Bolonha, 2015.
A história é linda, as ilustrações são belíssimas e a edição muito caprichada!

O livro conta a história de Ana Maria, uma garota de 13 anos, que acaba de se mudar com a mãe. Casa nova, vizinhança nova, preocupações novas… vida nova.
Em meio a um turbilhão de emoções elas tentam recomeçar suas vidas. Mas um vaso barato em uma feira será o responsável por despertar na garota recordações de sua infância e intensificar a saudade que sente do pai.
Imersa em sua imaginação, em seus sentimentos, textos e memórias, Ana Maria estranha tudo à sua volta e busca se encontrar e se definir.

Assista ao Book Trailer do livro.

A VIDA É LOGO AQUI

A VIDA É LOGO AQUI

Acaba de chegar às minhas mãos o livro de contos para jovens “A vida é logo aqui”, da Sesi Editora, com a organização de Nelson Oliveira, e que tive a alegria de participar.

São 15 contos para jovens, escritos por 15 autores.

Ao lado, o convite para o lançamento que será no dia 04 de fevereiro, em São Paulo.

Meu conto chama-se Robens. A respeito dele,
destaco no livro:

“Temas delicados me encantam. Provavelmente porque tenho a chance de entrar em contato com a parte mais sutil de mim. Sou mais gentil com as palavras. Exploro a minha sensibilidade. Posso dizer que Robens me sensibilizou.”

Amei ter escrito este conto!

FELIZ 2015!

A todos, é o que eu desejo.

ESPERANÇA, Mário Quintana.

Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenas
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
– ó delicioso voo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança…
E em torno dela indagará o povo:
– Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarzinho, para que não esqueçam:
– O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA…

(Nova Antologia Poética, Editora Globo, São Paulo, 1998, pg 118).