
Para a Academia Brasileira de Letras, para o ministro da Igualdade Racial e o próprio ministro da Educação, deve sim. Que o que houve foi um equívoco do Conselho Nacional de Educação que sugeriu o veto ao livro. O ministro da Educação, Fernando Haddad, defende que “décadas se passaram. Expressões que não eram consideradas ofensivas, hoje são. Mas, em se tratando de Monteiro Lobato, de um clássico brasileiro da literatura infantil, nós só temos que contextualizar, advertir e orientar sobretudo o professor sobre como lidar com esse tipo de matéria em sala de aula”.
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