Nesta semana, o livro Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato (1ª versão escrita em 1933), esteve envolvido numa polêmica: O livro deve ou não deve ser liberado para a leitura em salas de aula, devido às várias passagens racistas?
Para a Academia Brasileira de Letras, para o ministro da Igualdade Racial e o próprio ministro da Educação, deve sim. Que o que houve foi um equívoco do Conselho Nacional de Educação que sugeriu o veto ao livro. O ministro da Educação, Fernando Haddad, defende que “décadas se passaram. Expressões que não eram consideradas ofensivas, hoje são. Mas, em se tratando de Monteiro Lobato, de um clássico brasileiro da literatura infantil, nós só temos que contextualizar, advertir e orientar sobretudo o professor sobre como lidar com esse tipo de matéria em sala de aula”.
O que você acha? Também concorda?
Assista a algumas entrevistas sobre o assunto aqui.
Para a Academia Brasileira de Letras, para o ministro da Igualdade Racial e o próprio ministro da Educação, deve sim. Que o que houve foi um equívoco do Conselho Nacional de Educação que sugeriu o veto ao livro. O ministro da Educação, Fernando Haddad, defende que “décadas se passaram. Expressões que não eram consideradas ofensivas, hoje são. Mas, em se tratando de Monteiro Lobato, de um clássico brasileiro da literatura infantil, nós só temos que contextualizar, advertir e orientar sobretudo o professor sobre como lidar com esse tipo de matéria em sala de aula”.
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