Terminou sexta passada, a XVII Feira do Livro de Itaboraí, no Rio de Janeiro. Participei da Arena Literária, na quarta-feira, dia 10, a convite da Subsecretaria de Projetos Especiais da Secretaria de Educação e Cultura do Município. Os alunos das escolas municipais leram meus livros: Perseguição, Pai? Eu?!, Quero Ser Belo, O que é que eu posso fazer? (Ed. Saraiva) Redes de Abuso (Ed. Scipione) e Tudo o que mais queria (Ed. do Brasil). Foi um prazer imenso falar com eles, conhecer a cidade e ver todo o seu envolvimento com a leitura. É isso aí, pessoal! A leitura pode e deve ser sempre uma grande festa! Parabéns a todos!
A Feira do Livro aconteceu em plena praça, no centro histórico de Itaboraí. Andando pelas ruas de paralelepípedos, é possível admirar os casarões antigos. Adorei! À esquerda está o Teatro João Caetano; à direita, a Casa de Cultura Heloísa Alberto Torres, sobrado de 1810, que mais tarde pertenceu à antropóloga e diretora do Museu Nacional do Rio de Janeiro, dona Heloísa, que dá o nome à Casa.
À esquerda, eu e a Larissa, uma leitora superespecial que conheci.
E à direita, uma das organizadoras da Feira, Érika Soares.
E à direita, uma das organizadoras da Feira, Érika Soares.
Algumas das educadoras do município que participaram da palestra.
Com o slogan bullying não é brincadeira, a Câmara Municipal de Itaboraí aprovou em setembro a lei que institui, anualmente, toda primeira sexta-feira de novembro como o Dia Municipal de Enfrentamento ao Bullying. O programa visa medidas de conscientização e prevenção envolvendo as escolas públicas e particulares do município.
Os livros, móveis e objetos acima pertenceram à dona Heloísa Alberto Torres e hoje estão expostos na Casa de Cultura.